FORMAÇÃO
DE PROFESSORES
PARA UMA MUDANÇA
EDUCATIVA
Há uma grande tensão
entre a pesquisa e a docência, inclusive porque o que se pesquisa e o que se
deve ser ensinado estão totalmente desvinculado um do outro, gerando uma
fragilidade entre o tripé (pesquisa, ensino e extensão) da instituição
resultando por fim na fragmentação do conhecimento.
Segundo o texto de
GARCÍA trabalhado nesta disciplina, as pesquisas realizadas na Espanha e em
outros países mostraram que há um vazio entre a pesquisa e o ensino nas
universidades e então este surge intuito de compreender qual a função e que
elementos contribuem para a formação do professor. Em relação à pesquisa
científica o doutoramento naturalmente produz pesquisas científicas, elas são
reconhecidas pelas suas produções, resultando em status e prestígio sociais,
além haver um aumentar financeiro.
Para os mestres, como a
nomenclatura da titulação são responsáveis pelo ensino, devem ter o domínio
teórico-metodológico dos conteúdos a serem abordados na sala de aula. Porém o
que observamos nos primeiros anos do professor universitário na instituição recai
a ele diversas responsabilidades como ministrar um quantitativo grande de
aulas, construir e realizar projetos universitários, participar das reuniões do
colegiado e do departamento gerando assim em um tempo restrito para preparar as
aulas, além de pouca informação no que diz respeito a direitos e deveres na
instituição,
No
decorrer do escrito o autor aponta tanto os pontos negativos quanto os pontos
positivos tanto da docência quanto da pesquisa. Enfim, a docência do ensino
superior abrange as dimensões científicas, técnico, sociopolítico, artístico e
administrativo além de requerer uma formação continuada, contudo entendemos que
para buscar inovações pedagógicas não podemos fracionar o tripé que constitui a
universidade.
ROSEANE RODRIGUES
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